DOS 15 DEPUTADOS FEDERAIS MAIS VOTADOS EM NANUQUE, 4 VOTARAM PELA LIBERDADE DE BRAZÃO
- profademircomunica
- 12 de abr. de 2024
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Hercílio Coelho Diniz (MDB) e três deputados do PT votaram pela continuidade da prisão do deputado Chiquinho Brazão; Eros Biondini e Nikolas Ferreira, do PL, votaram pela soltura
Mas a maioria decidiu pela prisão

Reginaldo Lopes, Rogério Correia e Hercílio Coelho Diniz foram alguns dos que votaram a favor da permanência de Brazão na cadeia
Na relação dos 15 deputados federais mais votados em Nanuque nas eleições de 2022, seis votaram nessa quarta-feira (10/4) para manter a prisão do deputado Chiquinho Brazão, do Rio de Janeiro, atualmente sem partido. Ele foi detido pela Polícia Federal em 24 de março, acusado de ser o mandante do assassinato da vereadora Marielle Franco, do RJ, e do motorista dela, Anderson Gomes.
Três deputados do PT – Rogério Correia, Leonardo Monteiro e Leonardo Lopes – votaram pela permanência de Brazão na cadeia, além de Hercílio Diniz (MDB), André Janones (Avante) e Zé Silva (Solidariedade).

Eros e Nikolas votaram pela liberdade de Brazão
Quatro deputados votaram a favor da soltura de Brazão, incluindo os dois mais votados no Município – Eros Biondini e Nikolas Ferreira, ambos do PL. Os outros dois foram Gilberto Abramo e Lafayette Andrada (Republicanos).
Quatro não votaram, pois não estiveram presentes à sessão da Câmara, em Brasília.
EUCLYDES PETTERSEN LICENCIADO - O deputado federal Euclydes Pettersen*, presidente do Republicanos em Minas, licenciou-se do mandato na Câmara dos Deputados em 22 de fevereiro para se dedicar à campanha municipal.
OS 15 FEDERAIS MAIS VOTADOS EM NANUQUE

DOS 53 DEPUTADOS MINEIROS, 23 VOTARAM PELA PRISÃO
Entre os 53 deputados mineiros na Câmara, 23 votaram pela prisão, outros 15 parlamentares se manifestaram a favor da soltura de Brazão e 14 deputados não votaram ou estavam ausentes. Durante a votação, apenas uma abstenção foi registrada.
De modo geral, por 277 votos favoráveis, a Câmara dos Deputados manteve, então, a prisão em flagrante e sem fiança de Brazão, já que eram necessários ao menos 257 manifestações nesse sentido para manter o deputado preso. Chiquinho Brazão não participou virtualmente do debate em Plenário, pois, segundo seu advogado, Cleber Lopes, não havia agente penitenciário ou conexão no presídio. “Ele está privado de participar deste ato”, declarou.

REPRODUÇÃO DO JORNAL ESTADO DE MINAS
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